>A DIFERENÇA ENTRE PASTORES E LOBOS.




































Jesus Cristo :
Leão da Tribo de Judá.
Maravilhoso, Conselheiro,
Deus Forte, Pai da Eternidade
e Principe da Paz!

quinta-feira, 29 de novembro de 2012

Perdão Senhor!!!!!!

Para você que me visitou.....Deus te abençoe!

ISAÍAS 45: 2..............


Eu irei adiante de ti, e endireitarei os caminhos
tortuosos;quebrarei as portas de bronze, e despedaçarei
os ferrolhos de ferro.Dar-te-ei os tesouros escondidos,
e as riquezas encobertas, para que saibas que eu sou o Senhor,
o Deus de Israel, que te chama pelo teu nome.

O CHACAL E O LEÃO..................



Durante um verão muito quente, secaram-se todos os rios e os animais não tinham água para beber. Depois de muito procurarem encontraram uma fonte; mas quase não tinha água. - Vamos nos unir e cavar um grande poço, disse o leão, e assim teremos água suficiente para todos bebermos. O chacal, que era muitofolgado e preguiçoso, negou-se a trabalhar com os outros animais; estes, quando concluiram o trabalho, disseram: - Agora temos que vigiar o nosso poço para que o chacal não venha beber nossa água, pois ele não nos ajudou cavar. - Eu me encarrego disso, falou o leão; e se esse chacal folgado vier beber uma única gota, eu dou cabo dele. Depois de algum tempo chegou o chacal e começo a brincar alegremente em volta do poço. Sentou-se ao lado do leão, e sem beber uma única gota de água, tirou do bolso um bom pedaço de excelente favo de mel, e disse: - Como pode ver, senhor leão, não estou com sede. Olhe só que mel delicioso eu trouxe comigo! - Deixe-me provar, disse o leão. E o chacal deu-lhe um pouco do mel para provar. - Que mel maravilhoso! acrescentou o leão. Dê-me mais um bocadinho, meu caro amigo. - Para melhor acreciar seu doce sabor deve deitar-se de costas e deixar que eu lhe coloque na boca, respondeu o chacal. Sem pensar duas vezes, o leão deitou-se logo de costas e começou a agitar as peludas patas, imaginando o delicioso banquete que lhe seria dado em seguida. - Tenho medo que me faça algum mal com suas grandes unhas, disse o chacal. Deixe-me amarrar-lhe as patas e assim poderei me aproximar melhor para servir-lhe o mel na boca, sem nenhum receio. Então o leão deixou que ele lhe amarrasse as patas com uma grossa corda, mas o chacal, em vez de lhe dar o mel que prometera, correu para o poço e bebeu água até se fartar. Quando o leão o viu encaminhar-se para casa, falou-lhe logo: - Senhor Chacal! Sr. Chacal! Querido Sr. Chacal! Não me deixe aqui com as patas atadas. Todos os outros animais irão rir de mim e perderei minha autoridade de rei da selva. Pela honra de meu nome, sempre deixa-lo-hei beber quanta água queira se me der a liberdade imediatamente. Então o chacal pensou: se eu não libertar o leão qualquer outro o fará e o rei dos animais não descansará enquanto não se vingar de mim. Será melhor confiar na palavra dele e libertá-lo antes que chegue alguém. O chacal aproximou-se do leão, deu-lhe um pouco de mel e o libertou, como haviam combinado anteriormente. E cumprindo a palavra de rei, o leão deu ordem a todos os animais que sempre deixassem o chacal beber quanta água quisesse.

OS TRES PORQUINHOS.............O BEM VENCE O MAL...



Era uma vez tres porquinhos que sairam pelo mundo
à procura de fortuna.
O primeio porquinho não andou muito, encontrou um
homem que levava um fardo de palha e disse-lhe:
- O senhor poderia me dar um pouco dessa palha para eu fazer uma casa?
- Com muito prazer, respondeu o homem, e deu-lhe uma boa quantidade.
O porquinho saiu todo contente e fez sua casa.
Havia por perto um lobo, muito atrevido, que decidiu comer o
porquinho no jantar. Logo que escureceu o lobo chegou e bateu
à porta do porquinho e perguntou:
- Amigo porquinho eu sou seu visinho próximo; posso
entra na sua linda casa?
Mas o porquinho, reconhecendo que aquela voz era do lobo,
respondeu logo:
- Não, não, não entres, te juro pelo pêlo de minha barbicha,
icha, icha.
- Oh! oh! gritou o lobo, então vou soprar e uivar até fazer
sua casa cair!
E assim fez: Soprou, uivou, soprou, soprou, uivou de tal
maneira que a casa caiu; e o lobo comeu aquele porquinho.
O segundo porquinho encontrou um homem que levava um amarrado
de lenha para fazer fogo e aquecê-lo no inverno.
- O senhor poderia medar alguns paus desses para eu fazer uma casa?
- Claro que sim, com muito prazer, respondeu-lhe o bom homem,
e deu-lhe os paus que havia pedido.
Lá se foi o porquinho fazer sua casa com toda a segurança possível.
Na noite seguinte, o lobo que estava à sua espreita, decidiu
que ele também seria sua refeição noturna. Bateu à porta
da casa e disse:
- Diga-me amigo porquinho, posso entrar na sua casa?
Sou seu vizinho e gostaria de lhe fazer uma visita.
- Não, não, não entres, te juro pelos pêlos da minha
barbicha, icha, icha!
- Oh! oh! respondeu o logo muito zangado, então vou
soprar e uivar até fazer sua casa cair!
E assim fez, soprou, uivou, soprou e uivou até que a casa
também acabou caindo. Saltou sobre o pobre porquinho
e comeu-o todo!
O terceiro porquinho era muito mais esperto do que os outros.
Encontrou um homem que carregava muito tijolos e pediu-lhe
alguns para fazer a sua casa.
- Pois não, meu caro porquinho. Pode ficar com quantos
precisares.
O porquinho construiu sua casa e não tardou muito para
também receber a visita do lobo.
- Que linda casinha, meu caro porquinho, posso entrar para visitá-lo?
- Não, não, não entres, pelos pêlos da minha barbicha,
icha, icha, te juro!
- Então vou soprar e uivar até que a tua casa caia!
Mas desta vez a casa não caiu; era feita de tijolos e
muito forte; ele soprou, uivou, soprou, uivou, e nada;
a casa restitia a tudo; e ele acabou por ir-se embora
muito zangado e faminto.
No dia seguinte voltou e disse ao porquinho:
- Sabes, porquinho, eu conheço um campo, muito perto daqui,
onde existem nabos muito bons! Não queres que te leve até lá?
Se quizer, amanhã de manhã eu passo por aqui e vou lhe
mostrar o caminho, sim?
Na manhã seguinte, quando o lobo chegou e pergutou:
- Estás pronto, porquinho, para ires comigo?
- Chegaste muito tarde! Eu já fui lá e já voltei ha mais
de uma hora! Agradeço-lhe muito pela dica sobre os nabos,
eram realmente muito gostosos! , respondeu o porquinho.
Diante dessa resposta, o lobo ficou furioso, mas fingiu
não se importar e disse muito amavelmente:
- Diga-me, porquinho, você gosta de maçãs? Eu sei onde
há um pomar que tem essas lindas frutas, se quizeres
volto amanhã de manhã para te mostrar o caminho.
No dia seguinte o lobo levantou-se muito cedo e foi à casa do
porquinho, mas ele tinha se levantado mais cedo ainda,
porque já havia saído.
O lobo então resolveu ir até o pomar, mas o porquinhos
esperto o viu se aproximando e subiu numa árvore.
Quando o lobo chegou, disse-lhe:
Muito obrigado por ter me dado esta dica. As maçãs são
realmente muito gostosas. Come esta! e atirou uma para bem
longe, dentro de uma capinzal bem crescido; e enquanto o lobo
tentava encontrá-la, o porquinho fugiu para casa.
O lobo, cada vez mais zangado por ter sido novamente enganado
pelo esperto porquinho, decidiu que, no dia seguinte, iria
novamente com uma historia mais convincente, capaz de enganar
qualquer um esperto.
No dia seguinte o lobo chegou à casa do porquinho e disse-lhe:
- Sabes, porquinho, esta tarde vai haver uma feira na pracinha
da aldeia; vamos lá juntos e verás como iremos nos divertir.
Sim? Venho buscá-lo às tres horas da tarde.
O porquinho não disse nada, mas saiu de casa as duas e meia e
foi para a feira. Lá comprou uma moringa para guardar água,
e ia muito satisfeito com ela de volta para sua casa quando
avistou o lobo; logo que o viu resolveu entrar na moringa e
fazê-la rolar pelo morro abaixo! O morro era muito íngreme,
fez a moringa rolar com tanta rapidez que o lobo assustou-se
e fugiu apavorado.
Mais tarde, quando já tinha se recuperado um pouco do susto,
o lobo tornou a ir à casa do porquinho:
- Sabes porquinho, esta tarde eu ia para feira quando encontrei
uma coisa horrivel correndo pelo morro baixo; assustei-me muito;
tenho certeza que era alguma bruxa!
O porquinho, ao ouvir isso , riu tanto que o lobo acabou ficando
muito aborrecido!
- Eu era a bruxa, disse o porquinho logo que pode falar.
Eu o vi de longe e entrei dentro da moringa para salvar minha pele.
Ao ouvir isso, o lobo ficou tão furioso que subiu no telhado
e começou a descer pelo chaminé abaixo. Mas era dia de fazer
pão na casa do porquinho e na lareira havia um fogo enorme.
O lobo caiu no meio das brasas e morreu queimado.
E assim acabou o lobo malvado que tanto mal fazia aos
animaizinhos indefesos.

A AMBIÇÃO E A FORTUNA..............



Alguns homens que se embrenharam na floresta em busca
de riquesas, chegaram às margens de um pequeno riacho,
cheio de pedras preciosas. Nem bem chegaram, todos se
entregaram com muito empenho em procurar as mais belas pedras.
Escolhiam e separavam as mais atrativas para levar,
e assim ficar o mais rico possivel.
Trabalhavam incansavelmente até a esaustão. Dormiam apenas
algumas horas e logo em seguida voltavam a procurar mais pedras preciosas.
Em determinado momento já não havia mais vasilhames, bolsas e baús para
acondicionar o que encontraram.
Entre eles havia um homem que procedia de forma totalmente diferente dos demais.
Passava o tempo todo, olhando os outros trabalharem, passeando pelas paisagens,
descansando, comendo e dormindo. Não tinha a menor preocupação em ficar rico.
Era um homem que só dava valor às coisas belas da vida. Gostava de viajar, visitar
outras terras e, naqueles dias, aproveitou para descansar
e sonhar com os prazeres que o mundo pode oferecer.
Os dias se passaram e já não havia mais lugar para guardar
os achados do grupo de trabalhadores. Os vailhames, sacos e
baús já estam todos cheios e era hora de partir de volta.
Quando chegou o momento de deixarem o riacho, perguntaram ao sonhador que
descansava:
E você? O que conseguiu juntar para o seu futuro?
Ele, sem dar resposta, dirigiu-se até um montinho de terra.
Lá estendeu a mão e juntou um punhado de pedrinhas sujas e pôs no bolso.
Em seguida embarcou com os amigos, feliz da vida.
Durante a viagem, todos foram conferir o resultado do seu trabalho.
O sonhador permacecia tranqüilo sentado num canto do barco.
- E então, meu caro amigo? O que você conseguiu nesses dias todos?,
perguntou um dos trabalhadores.
- Não sei. respondeu, demonstrando nenhuma preocupação.
- Mas vamos ver o que tenho no bolso.
Em seguida tirou o punhado de terra e o espalhou na mesa.
Qual não foi a surpresa de todos ao verem que, no meio
das pedras sujas, havia um diamante, cujo valor era muito
superior a tudo o que os outros haviam garimpado.
. Conclusão: A fortuna pode aparecer quando menos se
espera, e nem sempre escolhe quem a procura desesperadamente.
Muitas vezes a benção premia quem menos ambiciona,
mas sabe amar sem egoismo as belas coisas que a natureza nos dá.

O REI DOS LEÕES...............



Ha muitos anos um estrangeiro levou um burro para Uganda e,
certa manhã,ele fugiu para o campo. Zurrou por tanto tempo
e com tanto barulho que despertou um leão que estava
tranqüilamente dormindo.
O leão levantou-se e ficou muito assombrado com aquele
som e pensou: deve ser muito mais perigoso do que eu.
Cautelosamente se aproximou e perguntou:
- Quem é o senhor?
- Sou o Rei dos Leões, respondeu o burro.
Não ouviu o meu desafio?
- Ouvi, disse o leão. Mas não precisamos travar uma luta.
Podemos chegar a um acordo e fazer uma dupla contra
todos os outros animais.
- Pois sim, respondeu o burro;e logo foram embora juntos.
Depois de muito andar, chegaram junto a um rio.
O leão atravessou-o num único salto, mas o burro
teve de atravessá-lo a nado e com muita dificuldade.
- Você não sabe nadar? perguntou o leão.
-Nadar?, claro que sei, disse o burro. Nado como um pato,
mas é que pesquei um enorme peixe com a minha cauda e
ele quase me pucha para baixo da água. Mas já que está
tão impaciente para ir embora, vou largá-lo.
Pouco tempo depois chegaram ao pé de um muro bem alto.
O leão galgou-o facilmente e o burro conseguiu passar
as patas dianteiras, mas estava com dificuldade de
fazer mais que isso.
- O que é que estás fazendo? perguntou o leão.
- Então não vêz? retorquiu o burro. Estou me pesando
para saber se minha parte dianteira é tão pesada
como a trazeira.
Depois de muito esforço, o burro conseguiu passar,
e o leão lhe disse:
- O senhor não tem nenhuma força. Vou lutar contigo.
- Quando quizeres, respondeu o burro, mas primeiro devemos
fazer uma experiência com as nossas forças. Quando vejo
que não posso saltar um murro eu o boto a baixo. Vamos
ver se é capaz de fazer isso.
O leão começou a bater no murro com as patas, mas se feriu
muito e teve de desistir. Em seguida o burro escoiceou o
muro com tanta força que ele logo caiu.
- Sim, o senhor tem mesmo muita força!, disse o leão,
lambendo as patas feridas. Quero que seja aclamado Rei dos Leões.
No dia seguinte reuniram-se todos os leões de Uganda,
e o burro conduziu-os a um vale coberto por arvores
cheias de espinhos.
- Oh! por favor não vá por aí!, gritaram os leões cheios de terror.
Os espinhos se enterrariam em nossas patas.
- Mas que criaturas medrosas!, disse o burro.
Olhem para mim.
E para grande espanto dos presentes àquela assembléia,
começou a comer as plantas espinhosas. E assim foi aclamado,
por unanimidade, Rei dos Leões. Como o burro não comia carne,
nunca se servia da caça que os seus súditos matavam.
Dessa forma passou a ser considerado como o melhor
rei animal de todos os tempos.

A CIGARRA E A FORMIGA.............



Num belo dia de inverno as formigas estavam tendo o maior
trabalho para secar suas reservas de comida.
Depois de uma chuvarada, os grãos tinham ficado molhados.
De repente aparece uma cigarra:
- Por favor, formiguinhas, me dêem um pouco de comida!
As formigas pararam de trabalhar, coisa que era contra
seus princípios, e perguntaram:
-Mas por que? O que você fez durante o verão? Por acaso
não se lembrou de guardar comida para o inverno?
Falou a cigarra:
-Para falar a verdade, não tive tempo, Passei
o verão todo cantando!
Falaram as formigas:
-Bom... Se você passou o verão todo cantando,
que tal passar o inverno dançando?
E voltaram para o trabalho dando risadas.
. Fábula de ESOPO
. Moral da história:
Os preguiçosos colhem o que merecem.

A RAPOSA E A CEGONHA............



A raposa e a cegonha mantinham boas relações e pareciam
ser amigas sinceras. Certo dia, a raposa convidou a
cegonha para jantar e, por brincadeira, botou na mesa
apenas um prato raso contendo um pouco de sopa. Para
ela foi tudo muito fácil, mas a cegonha pode apenas
molhar a ponta do bico e saiu dali com muita fome.
-Sinto muito disse a raposa, parece que você não
gostou da sopa. -Não pense nisso, respondeu a cegonha. Espero que,
em retribuição a esta visita, você venha em breve jantar comigo.
No dia seguinte, a raposa foi pagar a visita.
Quando sentaram à mesa, o que havia para jantar
estava contido num jarro alto, de pescoço comprido
e boca estreita, no qual a raposa não podia introduzir
o focinho. Tudo o que ela conseguiu foi lamber a
parte externa do jarro.
-Não pedirei desculpas pelo jantar, disse a cegonha,
assim você sente no próprio estomago o que senti ontem.
-Moral da história-
Quem com ferro fere, com ferro será ferido.

O LEÃO APAIXONADO.........



Certa vez um leão se apaixonou pela filha de um lenhador
e foi pedir a mão dela em casamento. O lenhador não
ficou muito animado com a idéia de ver a filha com
um marido perigoso daqueles e disse ao leão que era
uma honra, mas muito obrigado, não queria. O leão
se irritou; sentindo o perigo, o homem foi esperto e
fingiu que concordava:
- É uma honra, meu senhor, mas que dentões o senhor tem!
que garras compridas! qualquer moça ia ficar com medo.
Se o senhor quer casar com minha filha, vai ter que
arrancar os dentes e cortar as garras.
O leão apaixonado foi correndo fazer o que o lenhador
tinha mandado; depois voltou à casa do pai da moça e
repetiu seu pedido de casamento. O pai esperto que
já não sentia medo daquele leão manso e desarmado,
pegou um pau e tocou o leão para fora de casa.
. -Moral da história:
Quem perde a cabeça por amor, sempre acaba mal.
.

SIMBAD,O MARUJO........



Sindbad estava sentado, descansando na sua nova casa em Bagdad,
que havia construido recentemente, quando ouviu um pobre carregador
de rua dizer:
- Os homens não recebem a recompensa conforme merecem.
Tenho trabalhado mais do que Sindbad e, no entanto, ele
vive no luxo e eu na miséria.
Comovido com a queixa do carregador de rua, Sindbad convidou-o
para entrar e ouvir a história de suas aventuras.
- Talvez quando souberes o que passei para adquirir minha riqueza,
disse-lhe Sindbad, fique mais contente com a sua sorte.
Repare no meu cabelo branco e minha cara já gasta; até
pareço um velho. Eu era jovem e forte quando embarquei para
tentar fazer minha fortuna em países estranhos. Saiba que,
pouco depois de partirmos, o nosso navio foi apanhado por
uma calmaria numa pequena ilha. Quando desembarcamos para
examinar de perto, descobrimos que aquilo não era terra e
sim o dorso de uma grande baleia. Mal pusemos os pés para
descer e ela começou a sacudir-se e logo mergulhou para o
fundo do mar. Ficamos todos assustados, nos debatendo e procurando
algo para nos salvar do afogamento. Agarrei-me a um grande pedaço
de madeira e a corrente marítima acabou me conduzindo à praia
de uma ilha deserta.
- Já na ilha, imaginei que estaria salvo, mas ao caminhar algumas
léguas fui dar num grupo de arvores frutíferas, entre as quais
estava escondida uma grade bola branca de uns cincoenta pés de tamanho.
Eu já estava muito cansado, por isso, depois de comer alguns frutos,
deitei-me para dormir à sombra da bola branca. Já estava cochilando
quando, ao olhar para o alto, vi que o céu estava escuro pelas
asas de uma ave gigante.
- Céus! exclamei. Esta grande bola branca é o ovo daquela ave monstruosa,
que os marinheiros chamam de Roc.
Em seguida o Roc pousou sobre o ovo, debaixo do qual eu estava,
e uma das suas garras, que era do tamanho do tronco de uma arvore,
prendeu-se em mim.
No dia seguinte, de manhã bem cedo, o Roc levantou voo e levou-me
a tal altura que eu já nem via mais a terra. Depois desceu com tanta
velocidade que por pouco eu não perdi os sentidos. Quando ele passou
perto do chão consegui soltar-me da sua garra, e vi então que estava
num vale muito profundo, cercado de montanhas altíssimas e íngremes
por todos os lados.
- Aquele era o vale dos diamantes! todo o chão estava coberto de
pedras preciosas. Cheio de alegria, comecei encher meus bolsos com
quantas pedras podia. Mas minha alegria durou pouco, pois o vale
estava cheio de serpentes e eu não sabia como sair dali.
Em seguida escondi-me numa caverna e tapei a entrada com um
pedregulho, mas não pude dormir nada devido ao sibilar das serpentes.
De madrugada elas desapareceram, pois tinham medo do Roc, que
costumava ir ao vale em busca de alimento. Então saí da caverna,
mas logo fui derrubado por uma coisa qualquer que vinha aos
trambulhões montanha abaixo. Era um grande pedaço de carne
fresca que, à medida que ia rolando, nele se grudavam os diamantes
que estavam no seu caminho, como se fosse uma bola de neve.
Então olhei para cima e vi que no alto da montanha havia um
grupo de homens que se preparava para atirar outro pedaço de carne.
Eu já tinha houvido falar dessa forma de catar diamantes e
naquele momento me parceu ser também uma boa forma para me salvar.
- Então, atei-me ao pedaço de carne, escondendo-me debaixo dele.
Pouco depois apareceu uma águia que agarrou a carne e levou-me
junto para o alto da montanha. Em seguida, o grupo de homens
afugentou a águia e virou a carne para tirar os diamantes
que nela estavam grudados. Foi assim que me encontraram.
Quando os homens tinham tirado todos os diamantes que queriam,
embarcamos de volta par nosso país. Mas, ao passar pela ilha
deserta, os meus companheiros desembarcaram com um machado
e abriram a grande bola branca. Ouviu-se um grande grito no céu.
Era o Roc que tinha nos visto. Todos desataram a correr em
direção ao navio, mas o Roc nos seguiu segurando nas garras um
grande pedaço de pedra que deixou cair sobre o nosso navio.
Acabamos todos caindo no mar.
Agarrei-me com uma mão num pedaço de madeira do navio e com
a outra fui nadando conforme podia, até que consegui chegar
a uma outra ilha.
- Era um lugar maravilhoso! rios corriam entre os vinhedos
carregados de uva e pomares com diversas espécies de fruta.
Ali encontrei um velho muito esquisito que me fez sinal
para levá-lo às costa na travessia do rio. Mas, mal eu o
coloquei nas costas e ele cruzou as pernas em volta do
meu pescoço, e foi apertando até que desmaiei. Quando
acordei vi que ele ainda estava a cavalo nos meus obros.
Assim ficou todo o dia e a noite, permanecendo até a manhã seguinte.
A partir daquele dia ele me tornou seu escravo.
Quando fiz algum vinho para beber e não perder as forças,
ele o tomou de mim e bebeu tudo. Felizmente o vinho
era forte de mais para ele que então descruzou as pernas
e me soltou no chão. Então, para me livrar dele definitivamente,
eu o matei ali mesmo.
Voltando à praia, encontrei alguns marinheiros que me
trouxeram de volta para Bagdad.
-Mais tarde fiquei sabendo que aquele era o velho
do mar e que eu tinha sido o primeiro a escapar
de ser estrangulado por ele.
- E agora, meu caro amigo, não achas que sou merecedor
da minha fortuna?, disse-lhe Sindbah, dando-lhe um bom e
valioso presente.
E o entregador de rua foi-se embora todo feliz para nunca
mais julgar sem saber a verdade.

Lindo...lindo...lindo!

Não me assento na roda dos escarnecedores.

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Jesus Ama Você!!



Ensina-me, Senhor, o teu caminho,
e andarei na tua verdade;
une o meu coração ao temor do teu nome.
=Salmos 86:11=





ACORDE POVO DE DEUS!!



Reflita:
Lembra-te, pois, de onde caíste,
e arrepende-te, e pratica as primeiras obras;
quando não, brevemente a ti virei,
e tirarei do seu lugar o teu castiçal,
se não te arrependeres.
= Apocalipse 2:5=





o pastor e o lobo.

Pastores buscam o bem das ovelhas; lobos buscam os bens das ovelhas.
Pastores vivem à luz da cruz; lobos vivem debaixo dos holofotes.
Pastores têm fraquezas; lobos são poderosos.
Pastores são ensináveis; lobos são donos da verdade.
Pastores têm amigos; lobo tem admiradores.
Pastores vivem de salários; lobos enriquecem.
Pastores vivem para suas ovelhas; lobos se abastecem
das suas ovelhas.
Pastores apontam para CRISTO; lobos apontam para si mesmo
e para igrejas deles.
Pastores são humanos, são reais; lobos são personagens religiosos
caricatos.
Pastores ajudam as ovelhas a se tornarem adultas; lobos perpetuam
a infantilização das ovelhas.
Pastores são simples e comuns; lobos são vaidosos e especiais.
Pastores quando contrariados silenciam, aquietam; lobos rosnam e
tornam-se agressivos.
Pastores se deixam conhecer; lobos se distanciam e ninguém chega perto.
Pastores alimentam as ovelhas; lobos se alimentam das ovelhas.
Pastores lidam com a complexidade da vida sem respostas prontas, lobos
lidam com técnicas pragmáticas com jargão religioso.
Pastores vivem uma fé encarnada; lobos vivem uma fé espiritualizada.
Pastores se comprometem com o projeto do REINO; lobos têm projetos e
reservas pessoais.
Pastores são transparentes; lobos têm agendas secretas.
Pastores dirigem igrejas-comunidades; lobos dirigem igrejas-empresas lucrativas.
Pastores pastoreiam as ovelhas, lobos seduzem as ovelhas.
Pastores buscam a discrição, lobos se auto-promovem.
Pastores se interessam pelo crescimento das ovelhas; lobos se interessam
pelo crescimento das ofertas.
Pastores ajudam as ovelhas a seguir livremente a CRISTO; lobos geram
ovelhas dependentes e seguidoras deles.
Pastores criam vínculo de amizade; lobos aprisionam em vínculo de dependência.
E então, quem está cuidando de sua igreja, é o PASTOR ou o LOBO?
....











Sou Cristã...apaixonada por Jesus...não sou idólatra!!




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